domingo, 23 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
Jovens não avaliam futuro chefe antes de aceitar emprego
Pesquisa realizada pela Page Talent, aponta que esta não é uma preocupação para 52% dos jovens
Para os consultores da Page Talent a falta de preocupação é decorrente da pouca experiência no mercado de trabalho. “Muitos deles às vezes não sabem que o contato com a gestão é um dos principais aspectos que regem o trabalho dentro de uma organização”, explica a gerente-executiva Manoela Costa.
Uma parcela significativa, no entanto, procura saber o mínimo sobre o possível futuro gestor. 39% prestam atenção no cargo e na formação do gestor. “Sem afinidade, a relação diária pode se tornar desgastante e levar o profissional a desistir de uma posição”, diz Costa.
A consultoria sugere três dicas para avaliar o gestor antes de dizer "sim" para uma vaga de emprego:
1 - Saiba minimamente sobre a formação de seu futuro gestor e o cargo que ele ocupa.Se o processo for interno: pode te ajudar conhecer a história da carreira do gestor dentro da companhia
2 - Não avalie se o “gestor é bom suficiente”. O é importante interagir quando tiver oportunidade e analisar em quais aspectos ele poderia te ajudar na carreira.
- Perfis divergentes podem ser complementares - desde que os seus objetivos estejam alinhados ao que o gestor espera de você.
Avaliar o futuro chefe não é uma prioridade para os jovens que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho. Pesquisa realizada pela Page Talent, unidade de trainees da consultoria de recrutamento Page Personnel, aponta que conhecer o futuro gestor antes de assumir um novo desafio não é uma prática usual para 52% dos entrevistados. O estudo foi realizado em janeiro deste ano com 600 jovens de 18 a 24 anos.
Para os consultores da Page Talent a falta de preocupação é decorrente da pouca experiência no mercado de trabalho. “Muitos deles às vezes não sabem que o contato com a gestão é um dos principais aspectos que regem o trabalho dentro de uma organização”, explica a gerente-executiva Manoela Costa.
Uma parcela significativa, no entanto, procura saber o mínimo sobre o possível futuro gestor. 39% prestam atenção no cargo e na formação do gestor. “Sem afinidade, a relação diária pode se tornar desgastante e levar o profissional a desistir de uma posição”, diz Costa.
A consultoria sugere três dicas para avaliar o gestor antes de dizer "sim" para uma vaga de emprego:
1 - Saiba minimamente sobre a formação de seu futuro gestor e o cargo que ele ocupa.Se o processo for interno: pode te ajudar conhecer a história da carreira do gestor dentro da companhia
2 - Não avalie se o “gestor é bom suficiente”. O é importante interagir quando tiver oportunidade e analisar em quais aspectos ele poderia te ajudar na carreira.
- Perfis divergentes podem ser complementares - desde que os seus objetivos estejam alinhados ao que o gestor espera de você.
Fonte: epocanegocios.globo.com
Até a próxima,
5W2Hgestão&consultoria
sábado, 8 de março de 2014
Dica de livro - A Quinta Disciplina
O livro amplia e esclarece a necessidade de o gestor desenvolver uma visão sistêmica em todos os campos de atuação, seja na vida pessoal ou profissional, visão de mundo, e de todos os aspectos da vivência humana.
Atitudes que impedem o profissional de se tornar um líder
Fuja dessas ações se você quer crescer em sua carreira...
Muitas pessoas não entendem o motivo pelo qual, apesar de todos os esforços, não são vistas como líderes. Segundo Henri Fernandes Cardim, consultor de negócios especialista em coaching e executivo a frente da HFC Consultoria & Treinamento, há atitudes clássicas que podem afetar a vida profissional e impossibilitar um almejado cargo de chefia. Veja abaixo os 17 erros mais comuns:
1 - Postura de escravo: ter atitude passiva, acreditando que apenas quando for promovido precisará mudar;
2 - Puxa saco: pensar que será promovido por rir das piadas do chefe é um erro;
3 - Conhecimento pífio: não estudar e não se atualizar, mas imaginar que ninguém nota;
4 - Medo de errar: o medo de decidir é falha grave;
5 - Pai e chefe: Confundir chefe com pai;
6 – O príncipe: achar que tem o direito à vaga apenas por ser herdeiro ou por se sentir especial;
7- Infantilidade: postura imatura em reuniões acaba com boas oportunidades;
8 - Menosprezar projetos pequenos: fazer com desdém por achar fácil, esquecendo que, independente do tamanho, o que se mede é empenho e resultado;
9 – Falta de foco: Trabalhar apenas por dinheiro, sem visão de carreira de médio e longo prazo;
10 – Previsível: entregar apenas o que é solicitado, sem superar as expectativas do superior imediato;
11 - Pata ou galinha: exercer o marketing pessoal de maneira equivocada. Botar ovo pequeno (galinha) e fazer escândalo, ou botar ovo grande (pata) e ficar quieto;
12 - Salto alto: logo após assumir a posição, deixa a humildade de lado e passa a ser o carrasco;
13 - Sabe tudo: Ter o impulso de responder tudo imediatamente, acreditando que esperam dele respostas rápidas apenas;
14 - Largar: abandona a tarefa e não acompanha, assim tenta se isentar da eventual falha;
15 - Indisciplina: acreditar que por se tornar líder pode ser ou continuar sem disciplina;
16 - Guardar tudo na cabeça: dispensar uso de agenda por acreditar que tem memória fotográfica ou não saber usá-la;
17 - Inflexível: acreditar que por ser chefe não é necessário ser flexível e negociar com a equipe.
Fonte: administradores.com.br
Até a próxima!!!
5W2Hgestão&consultoria
sexta-feira, 7 de março de 2014
A aprendizagem da liderança
Acredito que, se você está no planeta Terra, você deve ter
assistido ao filme 300 ou mesmo saber que o mesmo existi, de Zack Snyder. O filme como entretenimento já é fantástico,
mas vamos nos aprofundar um pouco mais no significado ou melhor ao que
podemos aprender com o mesmo:
O cenário – 300 guerreiros espartanos contra um exército de mais de
100.000 persas.
Os líderes – Leônidas, um general e regente espartano, contra Xerxes, um
rei persa tido como um deus.
No filme podemos perceber dois tipos de liderança:
a exercida pelo personagem Leônidas (Gerard Butler) que se
dá através da construção de relações amigáveis e que fundamentalmente se
constrói de maneira direta onde o personagem mantém contato direto com os seus
soldados, é curioso como nos momentos de vitória de seu pequeno exercito de 300
homens, o líder não comemora e nestes momentos de felicidade utiliza a sua
sabedoria para planejar ações futuras, além disso procura se preocupar com o
bem–estar de seus comandados, sem exercer sobre eles nenhum tipo de pressão
para alcançar as sua metas.
E do outro lado o representando muito bem o brasileiro Rodrigo
Santoro, exercendo a liderança como Xerxes, o personagem é a representação de
um líder que não mantém contato com os seus comandados, age através do
exercício da pressão sobre eles e assim com a consequente punição caso as suas
metas não sejam alcançadas, no filme Xerxes mata vários de seus inferiores por
não conseguirem eliminar o exercito adversário. Ele (Xerxes) tenta convencer
Leônidas a se entregar, neste momento oferece dinheiro ao mesmo como forma de
convencimento, o que no mundo dos negócios não é antiético, porém se não for
acompanhado de justificativas bem estruturadas podem não ser suficientes para
mudar opiniões e posturas.
Sinopses a parte, o vídeo a seguir mostra uma análise de como Leônidas
aplica conceitos de liderança enquanto a porrada come solta no campo de batalha.
Vale a pena conferir até o final e entender como aplicar esses conceitos no seu
dia-a-dia.
Gostou?
Então fica a dica assista o filme completo: 300 e depois curta no cinema mais próximo: 300 – A ascensão do Império!!!!
Fonte: Youtube
Até a próxima,
5W2Hgestão&consultoria
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