segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Crie (ou recrie) o seu defeitódromo


Em recente visita a uma empresa nos EUA, revi uma prática que parece ter sido esquecida por muitos, o “defeitódromo”. Mas o que é um defeitódromo?

Trata-se de uma maneira de expor publicamente produtos com problemas graves, principalmente de qualidade, cujas causas foram encontradas e resolvidas. Nessa empresa do setor militar, há vários componentes bastante complexos tecnologicamente, exigindo muita precisão e controles rígidos.

A empresa colocou uma estante onde produtos, itens ou componentes produzidos internamente tiveram problemas sérios. Para cada um deles, havia um pequeno cartaz explicativo de forma didática como o problema foi encontrado, sua consequência para os clientes e como foi resolvido, incluindo fotos dos colaboradores que se envolveram na solução. Alguns eram complexos e demandaram esforços significativos de engenharia por um longo tempo, outros foram resolvidos por equipes da própria fabrica, trabalhando em equipe.

Essa prática era amplamente usada em empresas brasileiras há muitos anos e gradualmente foi sendo abandonada por razões que não consigo vislumbrar claramente.

Algumas das hipóteses para essa prática ter sido abandonada pode ser o receio de expor a empresa quando há muitos visitantes, que podem ser clientes, e eventualmente poderiam ficar preocupados ou ter uma má impressão. Ou poderia deixar os colaboradores desmotivados com a exposição tão visível desses problemas que poderiam ser vistos ou entendidos como sendo causados por eles. Outro motivo, pode ser a falta da atenção da direção da empresa para manter atualizada essa prática. Nada pior de que uma estante empoeirada não atualizada e em desuso!

Pena que isso tenha acontecido. Trata-se de uma prática muito interessante. Primeiro, por expor os problemas publicamente como se quisesse ser dito a todos que “sim, temos muitos problemas e às vezes são muito sérios”. Segundo, o importante é mostrar que o problema foi resolvido usando métodos científicos e que envolveu várias pessoas que trabalharam em conjunto. Isso estimularia todos a usar métodos semelhantes para enfrentar novos problemas que fatalmente surgirão. E ainda, isso mostraria o progresso da empresa no desenvolvimento de suas capacitações.

Desse modo, os receios das empresas com essa prática são amplamente superados pelos seus benefícios. Se um cliente visitar a empresa e encontrar esses problemas expostos, o que pensarão? Que essa empresa não é boa? Ou não seria que essa empresa é capaz de expor e resolver os seus problemas. Será que o cliente tem operações muito melhores que não têm problemas?

E ainda, será que a exposição dos problemas desmotivaria os colaboradores ou, ao contrário, poderia servir como motivo de orgulho pela capacidade de resolver?

Esconder os problemas é um elemento negativo da cultura das empresas. Não ajuda a melhorar o seu desempenho e engajar os seus colaboradores positivamente.

Junto com o defeitódromo, as empresas podem também apresentar os seus mais recentes kaizen, ou seja, as principais melhorias realizadas, em todas as áreas da empresa.

Crie ou recrie o seu defeitódromo. Ou alguma forma de expor problemas que foram resolvidos. E junto estimule a gestão visual onde os problemas reais de hoje também são expostos, mesmo que ainda não tenham sido resolvidos.

Vincule isso a quais valores e crenças você quer criar na sua empresa. Desse modo, estará sendo criada uma empresa que não tem vergonha de esconder seus problemas, mas que também tem capacidade de resolvê-los.


Até,

5W2H Gestão&consultoria

A Falta de uma mentalidade prevencionista



Escrito por Renata Bertaso
Técnica de segurança e amiga


Um grande engano tem sido cometido, quando se procura analisar a segurança no trabalho separadamente dos aspectos administrativo, econômico e financeiro das empresas.

Muitos executivos não compreendem quanto realmente custam os acidentes e outros acontecimentos que ocasionam perdas, que comprometem a imagem da empresa e muitas vezes até mesmo sua sobrevivência. Com o pensamento tradicional no campo de acidentes, é provável que somente vejam os custos do salário direto dos profissionais de segurança, do tratamento médico e da compensação do trabalhador afastado O que é pior, é que eles podem aceitá-los como custos inevitáveis de que “fazem parte do negócio” ou que os custos devem ser assumidos pelas companhias de seguro.

Poucos são os executivos que compreendem que os mesmos fatores que ocasionam acidentes, estão também criando perdas de eficiência bem como problemas de qualidade, custo e de imagem da empresa.

Nenhum evento começa grande. A análise de grandes acidentes mostram que em alguns dos casos a indústria não dispunha, na sua rotina diária de trabalho, de um serviço de segurança apoiado e prestigiado pela diretoria e que fosse adequado para atuar, corrigir e sugerir medidas de prevenção nos diversos pequenos acidentes e incidentes que por vezes ocorriam. Muitos destes pequenos incidentes/acidentes estavam ligados a inexistência de controles administrativos e gerenciais que fossem capazes de atuar preventivamente.

Infelizmente, ainda existe o pensamento, a bem da verdade entre poucos, de executivos que acreditam que a maioria dos acidentes são causados por “descuido” e aí, recorrem a um castigo ou a programas de incentivo para fazer com que as pessoas sejam “mais cuidadosas”. O resultado mais provável será o de que os acidentes se ocultem em vez de serem resolvidos. Os executivos que acreditam que os acidentes são acontecimentos “anormais” tendem a proteger-se com uma cobertura maior em seguros, somente para descobrir posteriormente que raramente, ou nunca, estes cobrem todas as perdas que se produziram.

Estes poderiam ser classificados como as “anormalidades normais”, pois acabam fazendo parte da “cultura” da empresa. E aí, a segurança não é considerada e nem levada a sério. A improvisação assume o lugar do planejamento e o bom senso. E aí tudo pode acontecer...

Estou convicta que a forma como são conduzidas as atividades prevencionistas nas empresas e o enfoque tradicional adotado por uma considerável parcela de técnicos e engenheiros da área constituem visão primária do problema. O mesmo pode ser dito em relação a maioria dos executivos de pequenas e médias empresas brasileiras e a uns poucos de grandes empresas de várias nacionalidades, que insistem em adotar procedimentos gerenciais equivocados para a condução das atividades de segurança no trabalho industrial.

Já não podemos mais aceitar o número de acidentes que ocorrem anualmente no Brasil. Nem tão pouco podemos aceitar empresas que relutam em adotar políticas e práticas prevencionistas. O comportamento das pessoas deve passar de reativo para pró-ativo. As ações devem ser de antecipação e não mais de correção.

O que se espera hoje são empresas competitivas, ágeis e acima de tudo seguras, para seus funcionários e para a comunidade próxima a sua localização.

Sendo assim, vale salientar a questão: Por que gerenciar os risco?


Até o próximo post,

5W2H Gestão&consultoria



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Coisas que você deve parar de fazer após o trabalho


Se você gostaria de descansar mais após o expediente, conheça 4 práticas que devem ser
deixadas de lado após o final do dia de trabalho e aprenda a relaxar da maneira adequada.


Para muitos profissionais, os minutos finais do dia de trabalho são os mais esperados. Porém, poucos sabem aproveitar o fim do expediente da maneira correta. Se você também aguarda esse momento para poder curtir seu dia, confira 4 coisas que você deve parar de fazer:


1. Continuar trabalhando

É muito comum que você queira ficar uns minutinhos a mais para concluir a tarefa que você já iniciou, mas esse comportamento se torna muito negativo na medida em que você não apenas termina a tarefa iniciada, mas continua trabalhando normalmente. Por isso, quando der o seu horário de saída, vá embora. Se você tiver problemas para manter o foco no horário, coloque um alarme com um som irritante, que faça você querer deixar aquele lugar.

2. Pensar no trabalho

Seu cérebro talvez precise de alguma confirmação adicional de que não é mais o momento de pensar nos trabalhos que você deixou para trás. Por isso, se você possui um ritual para encerrar o dia de trabalho, use-o antes de ir para casa, com o objetivo de finalizar essa etapa. Isso vai ajudar seu cérebro a se desligar do escritório e manter você presente nos próximos compromissos, mesmo um jantar com a sua família.



 3. Usar o dia ruim como desculpa


Ter um dia ruim no trabalho parece uma ótima desculpa para se isolar da família e dos amigos ou tratar todos de forma grosseira, mas você não deve fazer isso por um simples motivo: eles podem ajudá-lo a se sentir melhor. Descontar sua frustração nas pessoas que gostam de você fará com que elas se afastem e você precise passar pelos problemas sozinho, tornando a situação ainda pior.

4. Colocar pijamas

Ainda que a ideia de sair do trabalho direto para a cama possa parecer muito relaxante, esse tipo de comportamento não deve se tornar um hábito. Por isso, procure manter uma vida ativa após o trabalho. Encontre um hobby para ocupar seu período livre, mesmo que seja a leitura ou correr no parque. Procure apenas variar as atividades para que isso também não se torne uma rotina. Fazendo isso você se sente mais motivado e inspirado a realizar seu trabalho com qualidade.



Sds,

5W2H Gestão&consultoria

Satisfação - resultado do sentimento


KOTLER, um dos grandes gurus do marketing defende que:

A satisfação é o resultado do sentimento de ter sido bem atendido pelo produto ou serviço que vá além de suas expectativas.”

É sabido dizer que um dos grandes princípios da ISO 9001 é a satisfação do CLIENTE e, na era da competição esse assunto apenas intensifica.

Para atender ao item 8.2.1 – Satisfação dos clientes, a organização DEVE monitorar não somente a satisfação, mas também a insatisfação do Cliente, pois, nem sempre se pode contar com a manifestação positiva ou negativa dos Clientes. A empresa só tem a ganhar com o feed back do cliente, afinal o retorno do cliente nada mais é do que a percepção do cliente sobre o negócio prestado.

Com base em tais informações entende-se que o suce$$o de uma organização depende única e exclusivamente de um cliente satisfeito.

Existem vários meios que a organização pode dispor para realizar o monitoramento. O que importa é que ao final da pesquisa aplicada possa se garantir que a percepção do cliente sobre a organização esteja atendendo aos requisitos do cliente e esteja sendo monitorada de forma sistêmica.

Dentre as formas de se realizar esse monitoramento, podemos citar:
  • Pesquisa de satisfação periódica e ou Pesquisa de satisfação após cada entrega de produto ou serviço;
  • Caixa de sugestões, queixas e elogios;
  • Análise do Índice de reclamações; Retorno de garantia; Fidelidade do Cliente;
  • Índice de trocas de produtos e Análise de perda de negócios;
  • Relatórios por periodicidades;
  • Comentários em fóruns/ reuniões de análise; entre outros.
Vale salientar que ao perceber um queda no índice de satisfação, ou um aumento no índice de insatisfação, um plano de ação DEVE ser estabelecido, pois, um dos mais importantes princípios do sistema de gestão é o foco no Cliente.

Fica a dica:

Uma forma prática de criar enquetes e pesquisas é través do Google Docs (http://docs.google.com). 

Suce$$o,


5w2hgestao&consultoria

Curso On-line

Cursos Target on-line no GEDWEB e no Portal Target: 5S – a mudança cultural em sua empresa. O Programa 5S tem aplicabilidade em quaisquer tipos de empresas e traz benefícios a todos que convivem no local, melhora o ambiente, as condições de trabalho, saúde, higiene e traz eficiência e produtividade. Confira mais no link: 

https://www.target.com.br/home.aspx?pp=27&c=3275#2115

Fonte: Target

Sds,

5W2H Gestão &consultoria

sábado, 2 de novembro de 2013

A cegueira e a flauta mágica


Um caçador comprou uma flauta mágica para facilitar seu trabalho nas caçadas. 


Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada.

Logo no primeiro dia, o grupo se deparou com um feroz tigre.

O caçador tocou rapidamente a flauta e, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos,começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa.

Horas depois, a caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. 
Ao som da flauta, o animal transformou-se, ficando manso e dançou.

Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros.

E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando. 
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. 
A Flauta soou, mas o leão não dançou. 
Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador.
Logo depois, devorou o segundo. 
O tocador, desesperadamente, 
fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. 
O leão não dançava. E enquanto tocava o caçador foi devorado.

Dois macacos, assistiam a tudo de cima de uma árvore e um deles “falou” com sabedoria: eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.

Moral da História: 
  1. Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia podem falhar;
  2. Tenha sempre planos de contingência.; 
  3. Prepare alternativas para as situações imprevistas;
  4. Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se;
  5. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.
Até,

5w2hgestao&consultoria

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Confira 3 dicas simples para concretizar um projeto

Teve uma ideia que pode aprimorar sua imagem profissional e ainda ajudar o desenvolvimento da empresa onde você trabalha? 

Ao ter uma nova ideia para aprimorar as atividades em seu local de trabalho, a primeira questão que deve ser resolvida é como encontrar maneiras de consolidar esse projeto. Para que isso seja possível, é necessário que você tenha certeza de que sua ideia tem valor e que ela pode trazer retornos financeiros à empresa. A partir de então, existem algumas atitudes essenciais que devem ser tomadas para garantir seu sucesso profissional.

Confira 3 dicas simples para concretizar um projeto no trabalho:

1. Encontrar uma justificativa

O bom desenvolvimento de sua ideia depende de que você consiga encontrar um ponto que possa mostrar o motivo pelo qual seu projeto é válido. Esse ponto pode ir desde uma boa reputação com clientes até uma habilidade única da empresa que se relacione à sua forma de trabalho.

2. Construção de bases sólidas

Para que sua ideia se desenvolva, também é preciso que exista uma base sólida para mantê-la. Para isso, é preciso que você encontre maneiras para ela trazer bons retornos à empresa.

3. Inovação

Criar algo inesperado é o ponto principal para que seu projeto seja aceito e se torne realidade. Por isso, tenha foco em algo que possa trazer soluções realmente inesperadas e que tragam sucesso à empresa.


Até,

5w2hgestao&consultoria

Correspondência entre OHSAS 18001:2007, ISO 14001:2004, ISO 9001:2008, ISO, 16001:2004 e SA 8000

A correlação das normas e os requisitos que exigem a necessidade de procedimentos documentados em destaque.

Correspondência entre OHSAS 18001:2007, ISO 14001:2004, ISO 9001:2008, ISO, 16001:2004 e SA 8000
SA 8000:2008
OHSAS 18001:2007
ISO 14001:2004
ISO 9001:2008
ISO 16001:2004



Introdução

Introdução
0
0.1
0.2
0.3
0.4
Introdução
Generalidades
Abordagem de processo
Relação com a ISO 9004
Compatibilidade com outros sistemas de gestão

I
Objetivo e escopo
1
Objetivo e campo de aplicação
1
Objetivo e campo de aplicação
1
1.1
1.2
Objetivo e campo de aplicação
Generalidades
Aplicação

II
Elementos normativos e suas interações
Referências normativas
2
Publicações de referência
2
Referências normativas
2
Referência normativa

III
Definições
3
Termos e definições
3
Termos e definições
3
Termos e definições

IV
Requisitos do sist. de responsabilidade  social
4
Requisitos do sistema de gestão da SST (somente título)
4
Requisitos do sistema de gestão ambiental (somente título)
4
Requisitos do sistema de gestão ambiental (somente título)



4.1
Requisitos gerais
4.1
Requisitos gerais
4.1
5.5

5.5.1
Requisitos gerais
Responsabilidade, autoridade e comunicação
Responsabilidade e autoridade
3.1 Requisitos  Gerais
9.1
Política
4.2
Política de SST
4.2
Política ambiental
5.1

5.3
8.5.1
Comprometimento da direção
Política da qualidade
Melhoria contínua
3.2 Política da responsabilidade  Social
3.3  Planejamento
9.5
Planejamento e Implementação
4.3
Planejamento (somente título)
4.3
Planejamento (somente título)
5.4
Planejamento (somente título)

3.1
3.4

Critérios de Saúde e Segurança


4.3.1
Identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles
4.3.1
Aspectos ambientais
5.2
7.2.1

7.2.2
Foco no cliente
Determinação de requisitos relacionados ao produto
Análise crítica e de requisitos relacionados ao produto
3.3.1 Aspectos  da  responsabilidade
Social

3
4


5
7
8
Saúde e segurança
Liberdade de associação e Direito ä negociação coletiva
Praticas disciplinares
4.3.2
Requisitos legais e outros
4.3.2
Requisitos legais e outros
5.2
7.2.1
Foco no cliente
Determinação de requisitos relacionados ao produto
3.3.2 Requisitos legais e outros
9.5d

Planejamento e Implementação
4.3.3
Objetivos e programas
4.3.3
Objetivos, metas e programas
5.4.1
5.4.2

8.5.1
Objetivos da qualidade
Planejamento do sistema de gestão da qualidade
Melhoria contínua
3.3.3 Objetivos,  Metas e  Programas
9.5d
Planejamento e Implementação
4.4
Implementação e operação (somente título)
4.4
Implementação e operação (somente título)
7
Realização do produto (somente título)

3.2

9.1
9.3
9.5
Saúde e segurança



Sistema de gestão
4.4.1
Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades
4.4.1
Recursos, funções, responsabilidades e autoridades
5.1

5.5.1

5.5.2
6.1
6.3
Comprometimento da direção
Responsabilidade e autoridade
Representante da direção
Provisão de recursos
Infra-Estrutura

3.3

9.5 b e c
Saúde e segurança

Sistema de gestão
4.4.2
Competência, treinamento e conscientização
4.4.2
Competência, treinamento e conscientização
6.2.1
6.2.2
(Recursos humanos) Generalidades competência, conscientização e treinamento
3.4.1  Competência,  treinamento e  Conscientização
9.1 e
9.13

Política  de Sist. Gestão Comunicação Externa e Engajamento de Partes Interessadas
4.4.3
Comunicação, participação e consulta
4.4.3
Comunicação
5.5.3
7.2.3
Comunicação interna
Comunicação com o cliente
3.4.2  Comunicação
9.7


9.14
9.16
Controle de fornecedores
Política  de Sistema de gestão
Registros
4.4.4
Documentação
4.4.4
Documentação
4.2.1
(registro de documentação) Generalidades

4.4.5
Controle de documentos
4.4.5
Controle de documentos
4.2.3
Controle de documentos
3.5.3 Controle  de Documentos
3.1
3.4
9.5
9.6
9.7
9.8

Saúde e segurança

Planejamento e Implementação

Controle de Fornecedores /Subcontratados e Sub-fornecedores
4.4.6
Controle operacional
4.4.6
Controle operacional
7.1
7.2
7.2.1

7.2.2

7.3.1

7.3.2
7.3.3
7.3.4

7.3.5
7.3.6
7.3.7

7.4.1
7.4.2
7.4.3


7.5

7.5.1

7.5.2

7.5.5
Planejamento da realização do produto
Processos relacionados a clientes
Determinação de requisitos relacionados ao produto
Análise crítica dos  de requisitos relacionados ao produto
Planejamento de projeto e desenvolvimento
Entradas de projeto e desenvolvimento
Saídas de projeto e desenvolvimento
Análise crítica de projeto e desenvolvimento
Verificação de projeto e desenvolvimento
Validação de projeto e desenvolvimento
Controle de alterações de projeto e desenvolvimento
Processo de aquisição
Informações de aquisição
Verificação do produto adquirido
Produção e fornecimento de serviço (somente título)
Controle de produção e fornecimento de serviço
Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço
Preservação de produto
3.4.3 Controle  Operacional


4.4.7
Preparação e resposta a emergências
4.4.7
Preparação e resposta a emergências
8.3
Controle de Produto Não conforme
3.6.2 Avaliação  da  conformidade

9.15
-
4.5
Verificação (somente título)
4.5
Verificação (somente título)
8
Verificação (somente título)

9.5d


Planejamento e Implementação

4.5.1
Monitoramento e medição do desempenho
4.5.1
Monitoramento e medição
7.6

8.1

8.2.3

8.2.4

8.4
Controle de dispositivos de medição e monitoramento
(Medição, análise e melhoria) Generalidades
Medição e monitoramento de processos
Medição e monitoramento de produto
Análise de dados
3.6.1  Monitoramento  e medição
9.5d
Planejamento e Implementação
4.5.2
Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.5.2
Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
8.2.3

8.2.4
Medição e monitoramento de processos
Medição e monitoramento de produto

9.11
-
4.5.3
Investigação de incidente, não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva (somente título)
-
-
-
-


-
4.5.3.1
Investigação de incidente
-
-
-
-

9.11
9.12

Tratando das preocupações e tomando ações corretivas
4.5.3.2
Não- Conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.5.3
Não- Conformidade, ação corretiva e ação preventiva
8.3

8.4
8.5.2
8.5.3
Controle de produto não-conforme
Análise de dados
Ação corretiva
Ação preventiva
3.6.3 Não conformidade e ações corretivas
e preventivas
9.16
Controle de Fornecedores
Registros
4.5.4
Controle de registros
4.5.4
Controle de registros
4.2.4
Controle de registros
3.5.4 Controle  de registros
9.15
Acesso para a verificação
4.5.5
Auditoria interna
4.5.5
Auditoria interna
8.2.2
Auditoria interna
3.6.4 Auditoria  Interna
9.4
Análise crítica pela direção
4.6
Análise crítica pela direção
4.6
Análise crítica pela administração
5.1
5.6

5.6.1
5.6.2
5.6.3
8.5.1
Comprometimento da direção
Análise crítica pela direção (somente título)
Generalidades
Entradas para a análise crítica
Saídas da análise crítica
Melhoria contínua
3.6.5 Análise  pela alta  administração

Até,

5W2Hgestao&consultoria