segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Conformidade com a OHSAS 18001


5W2H audita os processos de um Cliente de Montagem e Manutenção Industrial na Serra-ES para verificar a conformidade com a OHSAS 18001:2007.

Mas, afinal o que é auditoria?

Auditoria é uma ferramenta de gestão que visa monitorar e verificar a eficácia da implementação da política da empresa buscando melhorar sistematicamente os RESULTADOS do seu negócio.

O propósito da auditoria está baseado em buscar a conformidade dos processos, reduzir e prevenir as não conformidades.

A partir disso, vale salientar:
- Conceito de não conformidade - Não atendimento de um requisito;
- As não conformidades resultam em consequência do não cumprimento de um padrão estabelecido, normas, requisitos etc;
- Que auditores auditam PROCESSOS e não PESSOAS;
- Auditores buscam conformidade;
- Auditoria é uma oportunidade de melhoria do sistema de gestão.

As auditorias DEVEM ser vistas pelas organizações como algo motivador das pessoas de forma a desenvolver a capacidade de identificar mudanças, melhorias de processos, buscando sempre a satisfação do cliente interno e externo.

Sendo assim, vamos começar a planejar melhor nossa auditoria com um PDCA para assim alcançar melhores RESULTADOS?

Quer saber mais? 

Entre em contato conosco através: 5w2hgestaoconsultoria@gmail.com


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Profissionais focados e melhor desempenho do seu negócio


5W2H Gestão e Consultoria

Auditoria dentro do ciclo PDCA

Auditoria é uma ferramenta de gestão que visa monitorar e verificar a eficácia da implementação da política da empresa buscando melhorar sistematicamente os RESULTADOS do seu negócio.

O propósito da auditoria está baseado em buscar a conformidade dos processos, reduzir e prevenir as não conformidades.

A partir disso, vale salientar:
  • Conceito de não conformidade - Não atendimento de um requisito (3.1.2) - ISO;
  • As não conformidades resultam em consequência do não cumprimento de um padrão estabelecido, normas, requisitos etc;
  • Que auditores auditam PROCESSOS e não PESSOAS;
  • Auditores buscam conformidade;
  • Auditoria é uma oportunidade de melhoria do sistema de gestão.
As auditorias DEVEM ser vistas pelas organizações como algo motivador das pessoas de forma a desenvolver a capacidade de identificar mudanças, melhorias de processos, buscando sempre a satisfação do cliente interno e externo.

Sendo assim, vamos começar a planejar melhor nossa auditoria com um PDCA para assim alcançar melhores RESULTADOS.



Quer ter uma visão externa dos seus processos? Terceirize sua auditorias internas.

Saiba quais são as vantagens:
  • Não haverá a necessidade em capacitar, qualificar e manter uma equipe de auditores internos;
  • Eliminação dos erros, vícios e parcialidade que comumente ocorrem com auditores internos, devido ao seu envolvimento no cotidiano da empresa;
  • Acabam os transtornos gerados em disponibilizar esses colaboradores por alguns dias nas atividades de preparo, execução e elaboração dos registros da auditoria;
  • Contar com auditores que possuem vários anos de experiência na condução de auditorias, conhecimento da norma, além de uma visão objetiva e imparcial do Sistema de Gestão de Qualidade, Meio Ambiente, Seguraça e/ou Saúde;
  • Usufruir desta experiência e visão do auditor terceirizado, colhendo dicas e sugestões, convertendo a auditoria interna numa oportunidade de melhoria.

Quer saber mais? Entre em contato conosco através: 5w2hgestaoconsultoria@gmail.com

5W2H Gestão e Consultoria


sábado, 4 de outubro de 2014

Faça a sua parte


A prova de que com um estímulo podemos mudar pessoas, cada gesto ajuda, faça sua parte.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Empregado, funcionário ou Colaborador?

Hoje me deparei com algo curioso ao estudar a implantação de um Código de ética ou como preferir um Código Disciplinar ou melhor ainda um Código de Conduta de uma empresa! Aff!!!

Inicialmente, ao consultar o cliente sobre os conceitos a serem usados, um deles foi: devo usar Funcionário, Empregado ou Colaborador no Código de sua empresa?
....

E de repente uma colaboradora/ funcionária ou empregada...afff respondeu:

Quando trabalhei com a S.A 8000 certificação de responsabilidade social, tive que eliminar o termo empregado e funcionário, podendo utilizar somente o termo colaborador. O motivo é que Funcionário é “aquele que tem uma função permanente”. Colaborador é “aquele que colabora, coopera, contribui”. É o co-autor do processo. Considerando que somos uma empresa certificada, com processos mapeados e integrados, colaborador é uma palavra que representaria melhor a empresa internamente e externamente. (Depoimento A.T.)

Depois disso tudo recorri aos conceitos do dicionário, de onde encontramos o termo colaborador e colaboração precedendo os termos empregado e funcionário. Colaborador: que ou aquele que colabora – colaborar: prestar colaboração ou cooperar – colaboração: trabalho em comum. Empregado: aquele que exerce um emprego – emprego: ato de empregar, função, uso, aplicação. Funcionário: aquele que tem emprego fixo e remunerado, empregado.
Portanto, o termo funcionário está ligado à função e remuneração e aparece no dicionário como sinônimo de empregado. É como boa parte das pessoas se comporta. É como boa parte das empresas se relaciona com as pessoas. Remunerados por função ou cargo, cumprem com suas atribuições específicas.

A CLT determina que se chame de empregado o colaborador remunerado e com vínculo trabalhista. Portanto, a opção de mudar a denominação em uma organização, é uma decisão que só tem valor internamente. E é válido a opção? Quais as implicações, vantagens e desvantagens?

Para entender isso, precisamos transcender o conceito comum e estreito de colaboração, utilizado popularmente como sendo aquele que “dá uma mãozinha”ou ajuda eventual. O termo colaboração vai muito além disto. Colaboração é algo muito mais profundo, que requer entrega, dedicação, compromisso e consciência. Colaboração requer inteireza de ânimo e caráter, algo a ser trabalhado nas organizações.

Colaborar significa “pegar junto”. Não ficar reduzido ao que está descrito no cargo ou função. Isto pode levar as pessoas a uma postura do tipo “este não é meu serviço” ou “não sou pago para isto” ou ainda “não sou dono deste negócio, eu só trabalho aqui”. Estas não são posturas encontradas em um colaborador na nova era. Precisamos de algo muito diferente disto. Para tanto, precisamos desenvolver o espírito de colaboração nos funcionários.

O termo “empregado” foi marcado em um período conhecido como Fordismo ou Taylorismo (Taylor 1856-1917). A partir de Fayol (1841-1925) e Weber (1864-1920) com sua proposição formal baseada em descrição de funções e departamentos, ficou reconhecido o termo “funcionário”, ou seja, o empregado com funções pré-estabelecidas. O termo “colaborador” só passou a ser utilizado a partir da administração japonesa (a partir de 1970). É uma terminologia definitivamente mais adequada a era pós-industrial, apesar de algumas correntes conservadoras ainda insistirem em utilizar a terminologia e a filosofia da fria relação entre capital-trabalho da era anterior, atendendo aos rigores legais.

Este conceito evoluído de COLABORADOR, tem sido adotado pelas atuais correntes de gestão de pessoas. O colaborador pode ser descrito como alguém motivado, entusiasmado, engajado, que entende e coopera com os objetivos da empresa. Se parece muito mais com tudo aquilo que o próprio caderno estágios e profissões enfatizou sobre capital humano e capital intelectual. E, pelo que tenho constatado, é a postura que toda organização deseja de seu pessoal.

Os tempos são outros. Estamos na era da participação, da responsabilidade social e ambiental.
Trabalhemos como se a empresa fosse nosso próprio negócio, pois em última análise é mesmo, afinal vivemos dela. Vamos evoluir desta postura de empregado ou funcionário que marcou as relações de trabalho em tempos passados. Trabalhemos como verdadeiros colaboradores, ainda que não sejamos oficialmente chamados assim.

Dica que fica: Independente de ser Funcionário, Empregado ou Colaboradores todos merecem seu respectivo RESPEITO!!!

Fontes: 
Artigo escrito por Mauricio Lessa dos Reis no site - ttp://www.divicity.com/portal/index.php/estagio-e-profissoes/4617-empregado-funcionario-ou-colaborador-em-qual-perfil-voce-se-encaixa.html (adaptado)
Depoimento de Amiga A. T.

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

BALANCED SCORECARD BSC: Uma ferramenta de GESTÃO


Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

SERVQUAL: Uma Ferramenta para Medir a Qualidade dos Serviços

Em um período de profundas transformações, a prestação de serviços cresce em importância evidenciando nas organizações a necessidade de atrair, reter e fidelizar de forma rápida e eficaz aos desejos e exigências dos clientes, devido ao ambiente competitivo ao qual estão inseridos.

No passado não havia grandes preocupações com esses aspectos visto que as empresas eram administradas de modo diferente de hoje. Porém, com os avanços tecnológicos e o próprio desenvolvimento intelectual humano, tudo foi mudando e, com isso, passou-se a ter uma visão mais ampla das formas de administrar, dentre elas a maneira de primar pela percepção do cliente. 

Levando em consideração a natureza abstrata dos serviços, decorrente de suas características: intangibilidade, inseparabilidade, perecibilidade e variabilidade; a qualidade dos serviços só pode ser medida subjetivamente. 

Deste modo Zeithaml e Bitner (2003) compreendem que a qualidade em serviços é baseada nas percepções dos clientes e não somente em critérios determinados pela organização de como um serviço deveria ser realizado.

O setor de serviços vem garantindo a expansão do emprego e aumentando progressivamente a participação no Produto Interno Bruto (PIB) do país, seja organização empresarial de pequeno ou grande porte, legalizada ou não. (IBGE, 2009)

Kotler (2006, p.397) um serviço é definido da seguinte maneira:

“Qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto específico.”

Para medir a qualidade do serviço precisa-se saber quais são os possíveis gaps:


Gap 1 – Discrepância entre as expectativas dos utilizadores e as percepções dos gestores (não estudado nesta pesquisa);
Gap 2 – Discrepância entre as percepções dos gestores e as especificações ou normas de qualidade (não estudado nesta pesquisa);
Gap 3 – Discrepância entre as especificações de qualidade do serviço e prestação do serviço (não estudado nesta pesquisa);
Gap 4 – Discrepância entre a prestação do serviço e a comunicação externa (não estudado nesta pesquisa).
O quinto gap é a discrepância entre a expectativa dos clientes e a sua percepção dos serviços e sua fórmula é a seguinte:

Gap 5 = GAP 1 + GAP 2 + GAP 3 + GAP 4



A metodologia da SERVQUAL utilizada para a mensuração da qualidade do serviço é uma importante ferramenta para gerenciamento das possíveis oportunidades de melhorias identificadas quando da sua plicação. 

Que tal medir a qualidade dos serviços usando a metodologia SERVQUAL?

Até a próxima,

5W2H Gestão e Consultoria

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Praticando Resilência

Resiliência é a capacidade de: 

- Promover as mudanças necessárias para atingir seus objetivos e os da empresa; Manter as competências e habilidades, mesmo diante das adversidades; Antecipar crises, prever adversidades e se preparar para elas; e Ter firmeza de propósito e manter a integridade. 
Fonte: Livro Resiliência - autor: Eduardo Carmello

Teste sua Resiliência!!


Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

Praticando a Sustentabilidade segundo a ISO 26000

O Sebrae/ES acabou de lançar...seu objetivo é orientar as pequenas empresas sobre práticas de Responsabilidade Social que poderão ser introduzidas como ações em seus pequenos negócios!


Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

PREVENIR - 1ª Feira de Saúde e Segurança do Trabalho

Participe da PREVENIR- a 1ª Feira de Saúde e Segurança do Trabalho!


Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Por Gustavo Rocha 

Três textos de Mahatma Gandhi que podem ser plenamente aplicados no universo corporativo, com alguns comentários para deixar ainda mais claro tudo isto.

Creio

Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.
 
E qual é a sua crença? Tudo dá errado porque os outros fazem errado? E você, nunca erra?

Não existe mundo perfeito, somos todos imperfeitos, então, vamos tratar de encontrar nosso caminho dentro de nossas crenças e principalmente dentro do nosso melhor agir, pois ao darmos o nosso melhor ao mundo poderemos colher o melhor que os outros tem a oferecer.

Mergulho em você mesmo

Temos medo de estarmos conosco, mergulharmos em nosso interior. O silêncio e sua prática nos leva a esta possibilidade de encontro profundo e revitalizador. Com o silêncio, encontramos a paz e o amor incondicional
vem com toda a força transformadora. “O amor é a força mais sutil do mundo.O mundo está farto de ódio”. É é este ódio irracional e distante da força criadora que destrói,corrompe e ensurdece a humanidade.

Pare! Recomece! Reprograme-se… O silêncio pode ser o ponto chave desta nova caminhada. Pratique-o diariamente e transforme um pouco nosso mundo. Ouça-se.

“Temos de nos tornar a mudança que queremos ver no mundo. Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim.”
Pratique diariamente o silêncio da paz. Respire profundamente algumas vezes. Inspire e sopre lentamente até ir relaxando e mergulhando dentro de si mesmo. Feche os olhos e silencie seus medos, preocupações e ansiedades diárias, por alguns momentos. Dê a chance à sua paz e a paz do mundo.

“Faça a sua parte, se doe sem medo. O que importa mesmo é o que você é…

Mesmo que outras pessoas não se importem. Atitudes simples podem melhorar sua vida.”

Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada,não existirão resultados. Espalhe esta ideia.


Transforme o mundo, a partir de você.

“Seja a mudança que você deseja para o mundo”.

Não canso de repetir: Quer mudança no mundo? Mude primeiro a si mesmo.

Adoramos ver defeitos nos outros e parece que esquecemos dos nossos em algum lugar.

Precisamos compreender que para existir um nós existe primeiro um eu e este eu precisa ser respeitado assim como este eu precisa se desenvolver, evoluir, trabalhar, aprender e contribuir finalmente para os outros, visando o nós como coletivo e não um nós como apenas a turma dos meus amigos.

Destino

”Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores… Tornam-se seu destino.”

E quais são seus pensamentos, palavras, atitudes e valores?

Somente através de cada um, alicerçados em suas individualidades com pensamentos, atitudes, valores e verdades modificadas em prol de um bem maior coletivo é que a mudança será plena.

Estamos longe de ver os ensinamentos de Gandhi na vida corporativa?

Depende unicamente de cada um de nós.


Fonte: ATITUDE EMPREENDEDORA

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O problema não é meu_ assuma responsabilidade

No nosso dia a dia é muito comum o fato de não assumirmos responsabilidades e ouvimos muitas vezes:
  • Fui demitido por culpa do chefe;
  • Fui mal na prova/ ou reprovei por causa do professor;
  • Fui mal na auditoria interna por que culpa do auditor;
  • Perdi a certificação por causa da certificadora;
  • O acidente aconteceu comigo por causa do motorista que não viu que eu estava caminhando fora da faixa;
  • Meu negócio não deu certo por causa do concorrente;
  • Cheguei atrasado por causa do motorista; e assim vai...descupas e descupas que usamos sem perceber muitas vezes, ou já percebendo, rsrsrs.
Estamos tão acostumados com isso, que é mais fácil arrumar o culpado.

Como crescer sem assumir responsabilidades ou reconhecer falhas? Afinal, todos somos seres humanos e somos capazes de errar, e melhor aprender com os nossos erros.

Gostaria de contribuir com um vídeo que assisti há uma tempo e achei muito pertinente para a nossa realidade.


Espero ter sido clara em minhas explanações de hoje, e caso tenham alguma dúvida, algum comentário a fazer, sintam-se a vontade. Aceito também sugestões de outros temas futuros, que se estiverem ao meu alcance, estarei desenvolvendo artigos relevantes.

E a dica é: Assuma responsabilidades que você vai longe.

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

domingo, 24 de agosto de 2014

Você tem metas grandiosas mas não sabe como tirá-las do papel?


Aqui está a solução!
Todos nós temos metas grandiosas: uma ideia de bilhões de dólares que precisa dar certo. Um projeto matador que tornaria nosso trabalho muito mais fácil e etc.
O problema é que nem sempre conseguimos realizar esses projetos e tirá-los do papel.
Com zilhões de e-mails, reuniões e listas de tarefas em nossas agendas, as tarefas de longo prazo vão cada vez mais ficando pra trás, pacientemente esperando por alguns minutos de boa vontade e dedicação de nossa parte.
O especialista em liderança Robin Sharma recentemente sugeriu um plano para realizar a ideia dos seus sonhos: a regra 90-90-1. Ele afirmou:
Nos próximos 90 dias, dedique os primeiros 90 minutos do seu dia de trabalho para a melhor oportunidade de sua vida. Nada mais. Zero distrações. É só pegar e trabalhar nesse projeto durante esse período.
Isso significa: fechar os e-mails, colocar o telefone em modo silencioso, se marcar como invisível no bate-papo, e deixar de fazer qualquer outra coisa que você precisar para certificar-se que você não será interrompido.
Então, qualquer que seja o seu projeto, mantenha o foco sobre ele por 90 minutos.
Faça isso por 3 meses (90 dias), e você terá feito um grande progresso em tudo que você sonhou.
E se os 90 dias pode parecer assustador, tente começar com uma regra 30-30-1, ou 45-45-1. Isso já é o suficiente para começar.
A questão aqui é começar. E criar um sistema que vai garantir que você continue executando as coisas.
___
Este artigo foi adaptado do original, “The 90-90-1 Rule Will Help You Reach Your Big, Crazy Goal”, do The Muse.
Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br
Excelente dia!
5W2H Gestão e Consultoria

sábado, 23 de agosto de 2014

PDCA aplicado com os Objetivos de Manter e Melhorar


O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade.

Vamos entender como melhorar e manter:
Gerenciando para MELHORAR 


 Gerenciando para MANTER
PDCA aplicado com os Objetivos de Manter e Melhorar

Melhoramento contínuo....

PDCA no gerenciamento

Use o PDCA no seu dia a dia.

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

Já pensou em terceirizar sua auditoria interna?




Quais as vantagens?
  • Não haverá a necessidade em capacitar, qualificar e manter uma equipe de auditores internos;
  • Eliminação dos erros, vícios e parcialidade que comumente ocorrem com auditores internos, devido ao seu envolvimento no cotidiano da empresa;
  • Acabam os transtornos gerados em disponibilizar esses colaboradores por alguns dias nas atividades de preparo, execução e elaboração dos registros da auditoria;
  • Contar com auditores que possuem vários anos de experiência na condução de auditorias, conhecimento da norma, além de uma visão objetiva e imparcial do Sistema de Gestão de Qualidade, Meio Ambiente, Seguraça e/ou Saúde;
  • Usufruir desta experiência e visão do auditor terceirizado, colhendo dicas e sugestões, convertendo a auditoria interna numa oportunidade de melhoria.

Gostou da ideia?  

5W3H Gestão e Consultoria

Entenda a cultura de risco no caso Titanic

Toda e qualquer organização apresenta dois tipos de cultura: aquela pretendida pela alta administração e a real, praticada em campo. Essa última é composta de valores explícitos e implícitos, associados ao comportamento das pessoas.
 
A cultura organizacional real está para o desempenho de uma organização assim como oterroir está para o vinho. De acordo com os especialistas, o terroir influencia muito a qualidade do produto final, caracterizando-a como única, não copiável, sendo o argumento para a existência dos produtos de denominação de origem controlada (bordeaux, alentejo, etc.). 
 
A analogia cai como uma luva para o mundo organizacional. A combinação da cultura e do estilo de gestão com outros fatores que caracterizam o output de uma organização é única, praticamente impossível de ser replicada, o que torna o estudo do sucesso ou do fracasso empresarial ainda mais fascinante, obrigando-nos a ter cautela na aplicação de fórmulas excessivamente simplistas de prognóstico do futuro de uma empresa. Todavia, mesmo sendo cada caso um caso, eu sou um dos sujeitos que acreditam piamente que é possível traçar linhas gerais de análise para nortear uma reflexão sensata sobre como uma determinada organização é conduzida.
 
A cultura depende fortemente das pessoas e dos legados da organização – como as coisas foram feitas no passado e o que deu certo ou errado. Como é feita de valores arraigados a seres humanos, demora-se muito para promover mudanças.
 
Sempre fui fascinado por entender como a cultura organizacional e o modelo de gestão influenciam o desempenho de uma empresa. Em 1992, larguei um bom emprego em uma excelente multinacional, para me dedicar à consultoria em gestão e ao estudo de casos. Agreguei-me, naquele mesmo ano, à Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) – junto à qual milito até hoje, – e venho, desde então, ajudando a moldar o modelo que é hoje a principal referência no Brasil para excelência da gestão.
 
A busca sem fim por um modelo quali-quantitativo, que nos permita julgar se uma organização é bem administrada, tem sido muito recompensadora, embora possa ser, em determinadas circunstâncias, frustrante. Não há dúvidas de que cultura e modelo de gestão são a plataforma de sustentação do sucesso empresarial. Entretanto, a frustração decorre do fato de que a maioria dos executivos lhes atribui menor importância em comparação a outros fatores, pois não são as causas imediatas, tangíveis e óbvias do sucesso (ou do fracasso). Por isso, é comum que se dê menor senso de urgência à cultura e à gestão. Desde que tive essa percepção, passei a estudar os conectores da cultura e da gestão com o desempenho organizacional, para poder convencer executivos a atropelar essa inércia.
 
O estudo analítico da história é uma ferramenta poderosa para aprendizado, apoiando o refinamento dos modelos existentes sobre o que determina o desempenho empresarial e de como os fatores críticos se inter-relacionam. 
 
Em especial, o aprendizado de casos históricos é fundamental para o processo  de Gestão de Risco, pois boa parte dele gira em torno da projeção de eventos que nunca aconteceram em uma determinada organização. Em outras palavras, para o processo ser eficaz, ele é obrigado a aprender com eventos históricos ocorridos em outras empresas.
 
Aqui é que entra o caso Titanic. Você deve estar se perguntando: mas por que cargas d’água o Titanic seria um bom tema para aprender sobre cultura de risco? Bem, para começar, o Titanic é um caso fartamente documentado, havendo diversos livros dedicados a explorar a conexão do Titanic com gestão empresarial e análise de risco. É a história mais famosa de tragédia plenamente evitável em época de paz, ou seja, sem intenção de dolo. É também um exemplo óbvio de que o uso de técnicas básicas de prevenção – simulação de contingências, treinamento, maior envolvimento do pessoal de operação, integração de informações, etc. – seriam suficientes para mitigar significativamente, ou até mesmo eliminar, o drama humano.
 
Imagino que você conheça a história do Titanic e provavelmente tenha assistido ao blockbusterde James Cameron, recordista absoluto de bilheteria da história do cinema. Pergunte a alguém a causa do naufrágio e você ouvirá uma das respostas abaixo.
 
• O Titanic raspou em um iceberg de forma desafortunada. O iceberg rasgou o casco de bombordo da proa até a popa.
• O capitão Edward John Smith foi negligente em relação aos alertas de iceberg na rota.
• Havia uma crença generalizada de que o navio era “inafundável”.
• O navio estava singrando o Atlântico em velocidade acima da que seria prudente para as condições de navegação.
• O navio tinha problemas estruturais desconhecidos à época, em função da tecnologia de construção naval.
 
As respostas acima são todas corretas e realmente explicam o acidente sob um ponto de vista estritamente técnico. Elas têm a ver com o fato de o Titanic ser uma embarcação inovadora e com a estratégia usada pela White Star Line, sua proprietária, para disputar a supremacia no setor com a Cunard, sua principal concorrente. 
 
A esmagadora maioria dos milhares de livros e filmes produzidos sobre o Titanic aborda as coisas, digamos, interessantes da história: o acidente, a vida dos passageiros famosos e anônimos, o contraste entre as classes sociais, os dramas do capitão e do projetista do navio, etc., mas não a causa-raiz: o contexto cultural que permitiu, e até incentivou que o capitão do navio assumisse sozinho riscos excessivos, inimagináveis, quando os analisamos à luz dos protocolos atuais de navegação.
 
O Titanic é um ícone de fim e de início de duas eras: em 1912, a revolução industrial inglesa chegara ao seu ápice junto com o Império Britânico e grandes corporações começavam a controlar o mundo. Pela primeira vez, o conceito de que uma empresa precisava prestar contas a todas as partes interessadas ganhou chão, pois o principal executivo de uma grande corporação foi cobrado ferozmente pela opinião pública – a imprensa e o povo nas ruas, não a rainha ou o arcebispo – por impactos sociais causados por um ato falho de sua organização.
 
Empresas de transporte marítimo ainda têm estruturas organizacionais das áreas operacionais baseadas na hierarquia militar, em especial nas embarcações. E não é só a estrutura organizacional que é similar: a cultura também, mesmo que não se trate de organizações voltadas para a defesa. Não é à toa que os acidentes do Costa Concordia e do Exxon Valdez têm em comum com o Titanic justamente o contexto cultural e um protagonista autocrático, ou seja, o capitão. Se isso ainda ocorre em 2014, imagine como era em 1912, com velhos lobos do mar forjados em combate, herdeiros da tradição naval do século anterior.
 
Vários elementos da cultura saudável de risco não estavam a bordo do Titanic:
 
• O posicionamento claro da alta administração em relação a quais riscos eram aceitáveis e quais eram inaceitáveis, posicionamento esse que deveria ser disseminado para todos.
• Manutenção de fluxo ágil de informações sobre risco para cima e para baixo na hierarquia, sem medo de consequências.
• Encorajamento de whistle blowing, ou seja, possuir canais para as pessoas reportarem eventos e incidentes que evidenciem descolamento em relação ao posicionamento da alta administração.
• Questionamento constante dos métodos decisórios da organização, para obter um padrão de alerta.
 
Como já vimos, o acidente do Titanic ocorreu em uma situação rotineira de navegação no Ártico. Imagino que muitas pessoas no nível de comando intermediário da tripulação tenham ficado preocupadas com a postura blasé do capitão, que determinou a manutenção normal do curso e foi dormir, sem gerar qualquer plano especial de alerta aos perigos evidentes. Imagino, também, que eles devem ter pensado: “o que se há de fazer? Sempre foi assim...”. Infelizmente, eles não puderam comprovar isso em seus depoimentos, porque morreram no acidente.

Fonte: http://www.fnq.org.br/informe-se/artigos-e-entrevistas/artigos/entenda-a-cultura-de-risco-no-caso-titanic

Até mais, 

5W2H Gestão e Consultoria

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Pratique o uso da ferramenta 5W2H

Que tal usar no seu dia a dia a  ferramenta 5W2H,  bastante abrangente e pode ser usada no planejamento de projetos, programação de atividades, mapeamento de ações, inclusive pode ser fruto de reuniões de trabalho, brainstorms e de seu dia a dia. É fundamental que o Plano de Ação seja condizente com um objetivo adequado, para que não fuja do seu escopo.

"Segundo Campos (1994), o processo de gerenciar é o ato de buscar as causas da impossibilidade de se atingir uma meta, estabelecer contramedidas, montar um plano de ação, atuar e padronizar, em caso de sucesso, ou seja, não se gerencia o que não é medido, acompanhado, monitorado", completa a enfermeira.

O uso desta ferramenta, apesar de simples, garante ao gestor o diferencial para subsidiá-lo em suas "tomadas de decisão", servindo de apoio para ações estratégicas, táticas e operacionais.


As letras 5W2H correspondem a um mnemônico para as iniciais em inglês das palavras:(WHAT- O QUÊ; WHERE – ONDE; WHY - POR QUE; WHEN – QUANDO; WHO – QUEM;HOW – COMO; HOW MUCH -QUANTO) conforme figura abaixo:



No mais, apresento o que uso no meu dia a dia. 

Gostou da ideia?

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Atendimento de Excelência

Oi, bom dia, boa tarde, boa noite vizinha?


Se não for na sacolinha você perde o direito do chorinho. Opa!!!

Este é o kit higiene....

Todo negócio tem o valor a ser percebido pelo cliente, não é o valor de mercado e nem do produto. São valores, que acabam tornando-se intangíveis, como atendimento: um dos pilares do negócio.

Afinal, qualidade é percepção do cliente.

Muitos acreditam que o atendimento diferenciado deve ser cobrado e caro, e não entendem que faz parte de qualquer negócio o atendimento de excelência.

Trago aqui um exemplo raro de empreendedorismo popular que consegue provar os conceitos:

Atendimento: cortez, amistoso, pró ativo e prestativo

Qualidade do produto: Atestada; padronizada. Pesquisada; análise de novas melhorias; bem estar (Kit higiene)....

Higienização - Nenhum contato manual com os insumos da produção; Vestimenta totalmente branca; Guarda-pó e calças trocadas diariamente; Limpeza diária do carrinho e utensílios com detergente neutro e álcool; Aos sábados uma limpeza mais minuciosa; ...

Produção - Medidas padronizadas dos insumos e pré-embaladas; produção de acordo com a demanda (baixo estoque); Estoque regulador; Compras diretas com os fornecedores (bacon, milho,...); Descarte do estoque ao final do expediente; ...  

Insumos - 100% óleo de Girassol marca Lisa; Bacon marca Aurora; Achocolatado Nescau; Embalagem branca amanteigada (não passa gordura); ...

Carrinho de pipoca - Projetado; Revestimento externo em alumínio e interno em fórmica branca; Pintura automotiva;  Adesivagem profissional marca 3M, Vitrines amplas e translúcidas; Ampla área de estoque; ... 

Cortesia (kit-higiene) - Visando o maior conforto dos clientes, é entregue gratuitamente a todos os clientes um pequeno pacote plástico contendo: um guardanapo branco; um palito de dente embalado individualmente e uma bala de hortelã de ótima qualidade.

Utensílios - 100% em aço inox (pegadores, saleiro, ...); Panelas marca Rochedo; Lixeira acionada por pedal; Bolsa térmica para armazenar coco e bacon; ...

Gestão de Produção e financeira - Feita diariamente por planilhas eletrônicas, acompanhadas por indicadores de performance e gráficos, com totalizadores por períodos.

Está história é real, e é de Curitiba, Seu Valdir é dono da história, e leva todos os dias sua impecável barraquinha verde ao centro da cidade, num dos melhores pontos, com seus ingredientes frescos e selecionados.

De início, o cliente já é surpreendido. Seu Valdir não manuseia seus produtos sem limpar as mãos com seu álcool em gel. E a pipoca, sempre quente, é feita em menor escala para que as pipocas não se acumulem e fiquem frias. Se você pede na sacolinha acaba levando um “chorinho”. E ah, sem esquecer do “Kit Higiene“, que consiste de um guardanapo, palito de dentes (embalado individualmente), uma balinha de menta e fio dental.

Se o cliente provou, gostou e ficou com vontade de voltar mais vezes, ele criou um “Cartão Fidelidade“, onde a cada 5 pipocas compradas, você leva uma de graça.

Está surpreso até aqui? Calma. Tem mais!

Segundo Seu Valdir, ele destina 30% de seu faturamento pra investimento no próprio negócio.

Um destes investimentos foi a genial ideia de seu uniforme.

Mesmo com todos esses diferenciais citados acima, Seu Valdir se preocupa com sua imagem. Ele confeccionou uniformes com os dias da semana estampados. Assim, ele usa um uniforme por dia, não correndo o risco de repetir.


Seu Valdir também é palestrante. Certamente não preciso dizer qual seu case de sucesso. E como ele mesmo diz: acredite no seu negócio, goste do que faça e tenha foco.

E aí, ficou com vontade de comer a pipoca a do Valdir? Visite a visita dele.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=vsAJHv11GLc 

Até mais,

5W2H Gestão e Consultoria