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O que diferencia as pessoas que conseguem atingir seus objetivos daquelas que falham? Segundo o colunista da Inc., Geoffrey James, as pessoas bem-sucedidas conseguem superar cinco barreiras que, em muitos casos, são sinônimos de falha. Abaixo, as razões apontadas pelo especialista e as dicas para fugir do erro.
1. Definir metas sem inspiração
Segundo James, a maioria das pessoas estabelecem metas que prevêem uma "coisa": uma determinada quantia em dinheiro, um objeto (carro novo, casa própria), ou uma conquista específica (escrever um livro). Essas metas, no entanto, não apelam para o cerne do que motiva alguém. O que as pessoas procuram realmente na vida e no trabalho são as emoções positivas que esses itens podem produzir.
Como corrigir: em vez de fixar uma meta que envolva uma coisa ou ação, imagine como você vai se sentir quando você atingir o objetivo. Dessa forma, você vai se sentir inspirado para fazer o que for preciso (dentro dos limites legais e éticos) para alcançar esse fim.
2. Medo do fracasso
Quem tem medo de falhar, não corre os riscos necessários para atingir um objetivo. Você não vai fazer aquele telefonema importante, se tem receio de ser rejeitado. Ou sair do seu emprego sem futuro e iniciar o seu próprio negócio, porque está com medo de acabar sem nenhum dinheiro.
Como corrigir: pense que o fracasso é uma condição estritamente temporária. Às vezes, as coisas não saem do jeito que planejamos. E tudo bem. Isso pode ser apenas um contratempo que, no máximo, atrase um eventual sucesso. Ou seja, aceite o fato de que você eventualmente poderá falhar, mas trate a falha como algo inevitável (e ainda assim vital) em sua busca.
3. Medo de Sucesso
Por incrível que pareça, diz o colunista, esse medo pode ser ainda mais debilitante do que o medo do fracasso. Basta imaginar que conseguiu algo espetacular, como acumular fortuna. E se isso não te fizer feliz? E se, pior ainda, você perder tudo? Vai que os amigos começam a agir estranho, os familiares ficam com inveja... Na opinião de James, esses pensamentos podem levar até mesmo uma pessoa altamente motivada para a autossabotagem.
Como corrigir: em vez de se concentrar em possíveis problemas, imagine como seria maravilhoso ser capaz de ajudar amigos e familiares ao atingir seus objetivos.
4. Definir um calendário irreal
Para James, a maioria das pessoas superestima o que pode fazer em uma semana e subestima o que consegue fazer em um ano. Por isso, a tendência é de que as pessoas empilhem atividades no curto prazo, em vez de espalhar os afazeres no longo prazo. A incapacidade de obter todas as etapas de curto prazo realizadas cria desânimo e a impressão de que o objetivo final está distante.
Como corrigir: liste as atividades e as etapas necessárias para alcançar um objetivo, agende apenas os 20% das atividades que produzem 80% dos seus resultados. Sempre deixe algum "espaço de manobra" quando planeja a curto prazo.
5. Tome cuidado com os "pontos secos"
Por último, o especialista faz um alerta. É fácil ficar desanimado quando se chega a um ponto em que nada parece avançar na direção do objetivo estabelecido. Suponha que está tentando dominar uma certa habilidade. Você faz progresso rápido no inicio, mas depois de um tempo, parece que não está progredindo. Algumas pessoas usam esses pontos como desculpa para desistir e, portanto, falhar.
Como corrigir: sempre que chegar a um momento como este, comemore em vez de desistir. Um “planalto”, segundo o colunista, é em geral um sinal de estar à beira de um grande avanço – ao menos se você tiver a paciência de se ater ao objetivo e confiar que vai finalmente conseguir atingi-lo.
Fonte: epocanegocios.globo.com
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Boa leitura!
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O que diferencia as pessoas que conseguem atingir seus objetivos daquelas que falham? Segundo o colunista da Inc., Geoffrey James, as pessoas bem-sucedidas conseguem superar cinco barreiras que, em muitos casos, são sinônimos de falha. Abaixo, as razões apontadas pelo especialista e as dicas para fugir do erro.
1. Definir metas sem inspiração
Segundo James, a maioria das pessoas estabelecem metas que prevêem uma "coisa": uma determinada quantia em dinheiro, um objeto (carro novo, casa própria), ou uma conquista específica (escrever um livro). Essas metas, no entanto, não apelam para o cerne do que motiva alguém. O que as pessoas procuram realmente na vida e no trabalho são as emoções positivas que esses itens podem produzir.
Segundo James, a maioria das pessoas estabelecem metas que prevêem uma "coisa": uma determinada quantia em dinheiro, um objeto (carro novo, casa própria), ou uma conquista específica (escrever um livro). Essas metas, no entanto, não apelam para o cerne do que motiva alguém. O que as pessoas procuram realmente na vida e no trabalho são as emoções positivas que esses itens podem produzir.
Como corrigir: em vez de fixar uma meta que envolva uma coisa ou ação, imagine como você vai se sentir quando você atingir o objetivo. Dessa forma, você vai se sentir inspirado para fazer o que for preciso (dentro dos limites legais e éticos) para alcançar esse fim.
2. Medo do fracasso
Quem tem medo de falhar, não corre os riscos necessários para atingir um objetivo. Você não vai fazer aquele telefonema importante, se tem receio de ser rejeitado. Ou sair do seu emprego sem futuro e iniciar o seu próprio negócio, porque está com medo de acabar sem nenhum dinheiro.
Quem tem medo de falhar, não corre os riscos necessários para atingir um objetivo. Você não vai fazer aquele telefonema importante, se tem receio de ser rejeitado. Ou sair do seu emprego sem futuro e iniciar o seu próprio negócio, porque está com medo de acabar sem nenhum dinheiro.
Como corrigir: pense que o fracasso é uma condição estritamente temporária. Às vezes, as coisas não saem do jeito que planejamos. E tudo bem. Isso pode ser apenas um contratempo que, no máximo, atrase um eventual sucesso. Ou seja, aceite o fato de que você eventualmente poderá falhar, mas trate a falha como algo inevitável (e ainda assim vital) em sua busca.
3. Medo de Sucesso
Por incrível que pareça, diz o colunista, esse medo pode ser ainda mais debilitante do que o medo do fracasso. Basta imaginar que conseguiu algo espetacular, como acumular fortuna. E se isso não te fizer feliz? E se, pior ainda, você perder tudo? Vai que os amigos começam a agir estranho, os familiares ficam com inveja... Na opinião de James, esses pensamentos podem levar até mesmo uma pessoa altamente motivada para a autossabotagem.
Por incrível que pareça, diz o colunista, esse medo pode ser ainda mais debilitante do que o medo do fracasso. Basta imaginar que conseguiu algo espetacular, como acumular fortuna. E se isso não te fizer feliz? E se, pior ainda, você perder tudo? Vai que os amigos começam a agir estranho, os familiares ficam com inveja... Na opinião de James, esses pensamentos podem levar até mesmo uma pessoa altamente motivada para a autossabotagem.
Como corrigir: em vez de se concentrar em possíveis problemas, imagine como seria maravilhoso ser capaz de ajudar amigos e familiares ao atingir seus objetivos.
4. Definir um calendário irreal
Para James, a maioria das pessoas superestima o que pode fazer em uma semana e subestima o que consegue fazer em um ano. Por isso, a tendência é de que as pessoas empilhem atividades no curto prazo, em vez de espalhar os afazeres no longo prazo. A incapacidade de obter todas as etapas de curto prazo realizadas cria desânimo e a impressão de que o objetivo final está distante.
Para James, a maioria das pessoas superestima o que pode fazer em uma semana e subestima o que consegue fazer em um ano. Por isso, a tendência é de que as pessoas empilhem atividades no curto prazo, em vez de espalhar os afazeres no longo prazo. A incapacidade de obter todas as etapas de curto prazo realizadas cria desânimo e a impressão de que o objetivo final está distante.
Como corrigir: liste as atividades e as etapas necessárias para alcançar um objetivo, agende apenas os 20% das atividades que produzem 80% dos seus resultados. Sempre deixe algum "espaço de manobra" quando planeja a curto prazo.
5. Tome cuidado com os "pontos secos"
Por último, o especialista faz um alerta. É fácil ficar desanimado quando se chega a um ponto em que nada parece avançar na direção do objetivo estabelecido. Suponha que está tentando dominar uma certa habilidade. Você faz progresso rápido no inicio, mas depois de um tempo, parece que não está progredindo. Algumas pessoas usam esses pontos como desculpa para desistir e, portanto, falhar.
Por último, o especialista faz um alerta. É fácil ficar desanimado quando se chega a um ponto em que nada parece avançar na direção do objetivo estabelecido. Suponha que está tentando dominar uma certa habilidade. Você faz progresso rápido no inicio, mas depois de um tempo, parece que não está progredindo. Algumas pessoas usam esses pontos como desculpa para desistir e, portanto, falhar.
Como corrigir: sempre que chegar a um momento como este, comemore em vez de desistir. Um “planalto”, segundo o colunista, é em geral um sinal de estar à beira de um grande avanço – ao menos se você tiver a paciência de se ater ao objetivo e confiar que vai finalmente conseguir atingi-lo.
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